Não se sabe ao certo quando a xilografia começou a ser praticada, nem quem foi o seu inventor. A xilogravura em papel mais antiga, dentre as que se conhecem, ilustra um exemplar da oração budista Sutra Diamante, editada por Wang Chieh, na China, no ano 868.
Acredita-se, porém, que a xilografia do Extremo Oriente já estampasse tecidos séculos antes, talvez inicialmente na Índia. Na Europa, o testemunho mais remoto é um tecido impresso no século doze. Há, porém, quem afirme que a estamparia européia de tecidos exista desde o século sexto. Nos séculos quatorze e quinze, os europeus utilizaram intensamente a xilografia para produzir imagens sacras (santinhos) e cartas de baralho.
A Casa da Xilogravura está aberta ao público de quinta a segunda-feira (só fecha terça e quarta-feira), das 9 às 12 e das 14 às 17 horas
Fecha de 1 a 25 de dezembro.
Entrada paga.
Grátis para menores de 12 anos e para grupos agendados de escolas gratuitas.
Na lojinha do Museu, os visitantes podem comprar:
• Gravuras de variados artistas;
• Ferramentas, madeiras e outros materiais para fazer xilogravura;
• Livros, inclusive especializados;
• Cartões tipográficos, postais e variadas lembranças.
Av. Eduardo Moreira da Cruz, 295,
Campos do Jordão - São Paulo - Brasil